quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Um dia qualquer em Springfield



Considero o desenho animado “Os Simpsons” uma das melhores produções da história da televisão. Em sua 22ª ininterrupta temporada de exibição e um filme que levou milhões aos cinemas de todo o mundo, gosto principalmente do humor ácido do programa, cuja família satiriza não só os costumes norte-americanos, mas ironiza de uma maneira universal as imperfeições do ser humano.

A principal vantagem de ser uma animação é o fato dos personagens não envelhecerem, permitindo que o hiperativo e esperto Bart e a superdotada, meiga e politizada Lisa permaneçam na mesma série da escola ou que a caçula Meg continue chupando chupeta enquanto sofre para tentar dar seus primeiros passos e aprender a falar.

Completam a família a mãe Marggie, dona-de-casa que faz de tudo para manter tudo em ordem, e, claro a principal estrela e personagem favorito de dez fãs: o pai Homer, um completo idiota, atrapalhado, alienado e inconseqüente, que amamos acima de tudo! Vale também destacar o extenso e competente elenco de apoio, com personagens igualmente desajustados e adoráveis.



Uma das marcas do programa é a abertura, com a clássica música tema e imagens do atrapalhado cotidiano da família, sofrendo apenas pequenas adaptações, como a inclusão de novos elementos e os diferentes encerramentos quando a família se sentava em frente à TV (encerramentos que, inclusive, já ironizaram a própria produção da série...)

Entretanto, há alguns anos, achei sensacional uma versão da abertura gravada com atores reais. Não faço a idéia quem é o responsável, quando e nem onde foi gravada, mas o resultado é espetacular:



A propósito, agora publico alguns dos muitos encerramentos da abertura, montados com base na duração da própria trilha sonora:

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