Soube apenas no fim da tarde hoje da morte da cantora Amy Winehouse. Apesar de termos todos acompanhado os terríveis rumos pelos quais conduziu sua própria vida, impossível não receber a informação com uma mistura de surpresa, lamentação e tristeza.
Sem me alongar muito, mas é impossível não repetir alguns dos clichês que estão dizendo por ai. Talentosíssima, dona de uma voz marcante e um trabalho autoral forte, resgatou a essência da soul music dos EUA dos anos 1950.
E a exemplo de tantos outros, conduziu um processo auto-destrutivo, deixando a vida com 27 anos (assim como Jim Morison, Janis Joplin, Jimmi Hendrix, Kurt Cobain, entre outros). Sei lá, às vezes esta até é uma explicação quando pessoas que não parecem deste mundo vão embora. Agora, podemos dizer que não falta mais nada para Amy Winehouse de tornar um mito.
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