domingo, 25 de setembro de 2011

Os primeiros 20 anos


Certas produções culturais passam a representar determinada época de forma tão emblemática que elas passam ser auto-explicativas. E qualquer tentativa de tentar descrevê-las com palavras se torna completamente inútil. Nevermind se encontra nesta categoria, prova é o que o álbum continua a dizer, mesmo 20 anos depois do seu lançamento, completados neste fim de semana.

Estava com 8 anos de idade e, portanto, sem condições de nesta época dimensionar o que ele representaria. Mas lembro que o hábito de ouvir rádio e de Sorocaba ser uma das poucas cidades brasileiras a transmitir a MTV em 1991, tive certo conhecimento das músicas do Nirvana. Com o passar dos anos, conheci melhor o quem era a banda e o que pretendiam dizer, até o trágico fim de Kurt Cobain.




De forma voluntária ou não, os primeiros 20 anos de Nevermind provam o quanto ele continuará a ser lembrado, assim como o que representa suas canções e a própria capa do LP. No Dia Mundial do Rock, até havia lembrado de Smell Like Teen Spirit, para mim, presença obrigatória entre hinos históricos do rock. Mas ela não está sozinha diante do reportório do álbum.




E nunca é demais lembrar delas, ainda mais neste fim de semana, em que muitos estão contestando a programação do Rock In Rio. Acho tal debate desnecessário, afinal, um festival é eclético por natureza! Agora, só acho válido bater na tecla do que é ou não rock...


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Superclássico o que?

Foto: Nikefutebol.com

Daqui a pouco, Brasil e Argentina estarão em campo mais uma vez, para a primeira partida do "Superclássico das Américas". Acompanhando o noticiário, descobri que esta é uma reedição da "Copa Roca" 35 anos depois da sua última disputa, torneio cujo título tem o mesmo grau de importância quanto o "Rei da Praia", "Desafio Internacional de Futsal", a "Mega Rampa" e outras patacoadas criadas pelo Esporte Espetacular (como os 8 mundiais de futebol de areia que eram disputados por ano antigamente...)

Como destaque, as duas seleções não terão seus "principais" jogadores, como são tratados os atletas que atuam foram do seu país natal. Desta forma, vestirão a horrenda camisa amarela criada pela Nike um time, no mínimo, diferente: Jefferson, Danilo, Dedé, Rever e Kleber; Ralf, Paulinho e Renato Abreu; Neymar, Leandro Damião e Ronaldinho.

Devido a apatia do futebol e o crescente desinteresse que a Seleção tem despertado em mim, digo sinceramente: este "time B" pode sim demonstrar melhor futebol do que o considerado titular por Mano Menezes, que deu vexame na Copa América e nos seguidos amistosos. Claro, com algumas exceções. Vejamos:

Foto: Divulgação / CBF


- Jefferson está pegando até pensamento no Botafogo, ao contrário de Júlio César que, desde o fatídico Brasil x Holanda na Copa 2010, vem colecionando frangos na Seleção e na Inter de Milão e atuado apenas com o nome;

- Danilo vem demonstrando bom futebol no meio-campo do Santos e pode cavar seu lugar no time neste setor e como quebra-galho na lateral-direita, onde Maicon e Daniel Alves não serão ameaçados tão cedo. Na esquerda, apesar da idade avançada, creio ser Kléber a melhor opção entre os atletas que atuam no Brasil (e muito mais do que André Santos jogou ultimamente);

- Dedé vem se mostrando um zagueiro de altíssimo nível no Vasco, que me lembra muito o estilo clássico de Gamarra, por desarmar com classe e sem faltas. Como dificilmente os competentíssimos Lúcio e Juan terão fôlego até 2014, o garoto tem tudo para nos tranquilizar, assim como David Luiz e Thiago Silva. Já Dedé é um "zagueiro-zagueiro", creio que não comprometerá;

- Longe de serem gênios, Ralf e Paulinho formam uma dupla de volantes eficiente e pode repetir na Seleção o  sucesso do Corinthians, ainda mais num local onde Mano insiste em improvisar Lucas Leiva como primeiro volante (mesmo com péssimas atuações) e Ramires (outro que tem jogado só com o nome). Para o jogo de hoje, Ronaldinho Gaúcho é o toque de criatividade possível, embora repita que ele NÃO é nome para 2014. Já Renato Abreu, só pode ser piada de mau gosto...

- Leandro Damião parece ter potencial para ser o nome perfeito para assumir a camisa 9, órfã de Ronaldo desde a Copa 2006. Até agora, nenhum dos nomes testados vingaram e Adriano e Luis Fabiano ainda sequer entraram em campo depois de meses de espera... Ainda mais sem Robinho, Pato e Fred para atrapalhar, não só Damião tem mais chances de brilhar, como acredito que Neymar também possa vir a ser Neymar com a camisa do Brasil... Vamos aguardar!!!

ATUALIZADO - Acho que me empolguei muito antes da hora: que joguinho horroroso!!! Mais uma atuação pífia da Seleção! Pouquíssimo lances de ataque, com destaque para duas cobranças de falta do Ronaldinho e duas bolas na trave de Leandro Damião.

Aliás, o centroavante foi o único ponto positivo deste Desafio ao Galo com grife: a carretilha é uma pequena amostra de que podemos sim ter achado o dono da 9. Agora, só falta acharmos onde o futebol brasileiro está perdido...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nasi - O Girassol


Uma das mais belas canções do IRA!, composta por Edgar Scandurra. Conheci este novo arranjo no show do Nasi a que assisti no mês passado e gostei bastante. Acho que combinou melhor com a música do que a versão mais conhecida, gravada pela banda no Acústico MTV.

domingo, 11 de setembro de 2011

Instabilidade...

Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians


Mantendo o espírito de gangorra que vem marcando sua campanha, depois da épica virada contra o Flamengo, o Corinthians é derrotado pelo Fluminense por 1x0 (o título do post é uma homenagem ao Prof. Tite...) Resultado normal, levando em conta que o jogo foi no Rio de Janeiro e fase ascendente vivida nos últimos jogos pelo Tricolor das Laranjeiras. Porém,  é péssimo se forem levados em conta os pontos imbecis perdidos até aqui e a apatia demonstrada pela equipe hoje no Engenhão.

Não que o time tenha feito uma péssima partida e o Flu dominado o jogo, pelo contrário, pois o gol foi em uma cobrança de falta em que a barreira abriu e Júlio César pouco apareceu. Mas o Corinthians mostrou  pouca objetividade (olha o Titês de novo...), pois, apesar do maior volume de jogo, a equipe se limitou a tocar a bola, sem ameaçar o gol de Diego Cavallieri e constantemente sendo parada na consistente defesa armada por Abel Braga.

Creio que dois pontos do time foram decisivos nas poucas chances de gol hoje. O maior mérito de Jorge Henrique, atacante veloz que endiabrava as defesas adversárias, era justamente o fôlego para marcar o atacante adversário e compor a defesa. Entretanto, de uns tempos para cá, mesmo nas vitórias, ele tem jogado praticamente como volante e pouco chegado até a frente. E este posicionamento errado tem permanecido nas últimas partidas.

O outro ponto é que, definitivamente, Alex não tem funcionado como principal jogador de criação. Sim, ele foi o principal reforço da equipe para o semestre, tem qualidade técnica, é articulado, se pronuncia bem em entrevistas... mas dentro de campo não tem funcionado. E ainda tirou a vaga de titular de Danilo que, depois de muito tempo, finalmente estava atuando como o cérebro do time. Me parece que a troca só se justifica pela alta quantia em dinheiro investida em Alex...

Enfim: até aqui, a sorte acompanhou o Timão, que permanece líder. Hoje mesmo, pois o Vasco empatou com o Figueirense e o Botafogo levou uma surra, com 5x0 diante do Coritiba. Resta ver se a sorte continua até o fim do dia, pois Grêmio e São Paulo se enfrentam agora. E se o Tricolor Paulista vencer, ganhará a liderança de presente, pois o Corinthians parece não querer ser campeão...

ATUALIZADO - E mais uma vez, São Jorge parece estar olhando por nós: o Tricolor Gaúcho bateu o Paulista por 1x0. Sim, um campeão também precisa de um pouco de sorte. Mas quero ver ser campeão só com base na sorte...

10 Anos


Assunto mais do que anunciado desde o início do mês, sem dúvida nenhuma, o tema mais comentado ao redor do planeta hoje são os dez anos dos atentados no EUA. E assim é com todos os fatos marcantes nacional ou internacionalmente: eles são muito comentados quando acontecem; voltam à tona no 1º aniversário; depois, perdem um pouco da força e só reaparecem com grande força em datas específicas: 5 anos, 10 anos...

Sem a mínima pretensão de querer bancar o sociólogo ou cientista político neste espaço, mas é inegável o poder com que este acontecimento mexeu com todo nós. Arrisco até a repetir, sem sombra de dúvida, que podemos considerar a imagem do avião batendo contra as torres do World Trade Center como marco inicial do século XXI.

Com certeza, todos nos lembramos o que fazíamos naquele momento. Eu estava em Bauru, cursava o 1º ano da faculdade de jornalismo e teria aula somente na tarde daquela terça-feira. Minha prima comentou sobre o incêndio provocado pelo acidente de um avião em Nova Iorque. E assim o mundo estava encarando o fato, até que, incredulamente vimos ao vivo o avião batendo na 2ª torre...


A tarde fui pra a Unesp e, por sorte, teríamos "aula" de uma disciplina que era pura "embromation" e, por coincidência, no laboratório de informática. Passamos então a tarde toda lendo e comentando notícias, num período em que o mundo não sabia o que seriam redes sociais e fiquei com a certeza que a 3ª Guerra Mundial poderia estar começando ali...

Muito aconteceu de lá para cá. Estamos sim em um mundo mais cauteloso e com certo medo. Duas "Guerras Contra o Terror" (com sérias motivações econômicas) começaram, o fortalecimento de um sentimento de intolerância e truculência, os EUA enfrentam uma crise econômica sem precedentes....

Enfim, todos os grandes portais de notícias e demais veículos de comunicação estão com coberturas especiais sobre o assunto. Aqui, indicarei apenas o site Opera Mundi que, apesar de estar abrigado no portal Uol, conseguiu trazer pontos de vistas diferentes do que estamos vendo por ai. Inclusive, eles se lembram de um certo 11 de setembro de 1973, no Chile do então presidente Salvador Allende...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

#devoltaaotopo

Foto: Nikefutebol.com


Apesar do completo domínio do jogo, a vitória foi de virada e saiu só no finalzinho, com raça, cara, alma e jeito de Corinthians! No confronto das maiores torcidas do Brasil, Felipe fechou o gol. Após covarde agressão, Liedson mostrou como se faz dois gols, que equivaleram a dois socos na boca do estômago dos rubro-negros.

De volta à liderança, sendo a vitória dedicada ao Dr. Sócrates, que recebeu a energia positiva e belas homenagens da Fiel no campo, nas arquibancadas e em todos os lugares. A situação do Corinthians poderia estar bem mais tranquila se o próprio Timão assim o quisesse, mas continuamos indo de degrau em degrau, porque, pelo jeito, os tropeções e sufocos continuarão até o final. E agora, quando o Flamengo mais precisou, a pergunta volta a tona: Ronaldinho Gaúcho who???

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

"Cause I'm having a good time, having a good time...."


Mais uma vez, o Google se superou e nos surpreendeu, com uma bela homenagem a quem merece. Hoje, o cantor Freddie Mercury estaria completando 65 anos e, tanto que gostei da iniciativa, que reproduzi o vídeo aqui, mesmo já tendo postado anteriormente uma apresentação ao vivo de Don't Stop Me Now, uma das minhas músicas preferidas do Queen.

Mesmo 20 anos depois da morte de Mercury, a cada ano que passa, fica mais evidente a importância da banda britânica e seu vocalista no cenário do pop-rock mundial, sendo impossível deixar de citá-los em qualquer lista que se queira fazer retratando a cultura pop do século XX

Com letras e melodias fortes, o Queen levava ao extremo os exageros característicos do cenário musical entre o fim da década de 1970 e toda a década de 1980. E muito disso se deve ao seu vocalista que, além da voz marcante e compositor de talento, se caracterizava por um alto grau performático, que até pode ser classificado como teatral.




E diferentemente dos dias atuais, em que qualquer Zé Mané acompanhado por bons produtores e recursos técnicos de ponta pode fazer sucesso, o Queen transbordava emoção em suas apresentações ao vivo. Felizmente, há muitas gravações em vídeo registrando estes momentos que, graças à internet, se propagam com facilidade e comprovam que tudo isso era verdade...



Os antigos fãs tem mais motivos para comemorar, assim como as gerações de hoje terão oportunidade em conhecer quem foi Freddie Mercury. Até 2012, deverá ser lançado um filme sobre a vida do vocalista do Queen, que será interpretado pelo ator Sacha Baron Cohen (o protagonista de Borat e Bruno e o "Adolfo Pirelli" de Sweeney Todd). Achei acertadíssima a escolha do protagonista, agora, resta torcer para que o longa seja igualmente bom.

Enquanto esperamos pelos cinemas, a boa notícia é que, por enquanto, estará disponível no Youtube a gravação na íntegra do show Live At Wembley, sem dúvida, a mais memorável apresentação do Queen. E no cenário cada vez mais insosso e indiferenciado da música pop, a energia da banda no palco e o carisma com que Mercury conduzia um platéia com mais de 100 mil pessoas só nos fazem sentir mais saudades do passado...


domingo, 4 de setembro de 2011

“Evolução torna-se revolução”



Apesar da desconfiança inicial com uma história contada e recontada há mais de 40 anos e da crescente tendência de Hollywood em criar prelúdios para tramas conhecidas, “Planeta dos Macacos: A Origem” merece ser assistido. Há tempos, um filme de ficção científica não me prendia de tal maneira, com um roteiro extremamente bem construído, cenas de ação que mantém um alto grau de adrenalina de forma permanente, permeadas por boas doses de emoção e reflexão.

Inspirado em um romance homônimo, escrito em 1963 pelo francês Pierre Boulle, “O Planeta dos Macacos” iniciou sua trajetória nos cinemas em 1968, um estrondoso sucesso de crítica e público, por apresentar avançados efeitos especiais para a época e um roteiro com forte teor social, principalmente se contextualizarmos o cenário político da Guerra Fria em que o mundo vivia. A obra ainda remete a alguns clássicos universais, como “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell

Quatro filmes, um seriado e alguns especiais de TV e incontáveis reprises no SBT depois, o livro teve uma nova releitura nos cinemas em 2001, conduzida com grande competência pelo cineasta Tim Burton, com algumas referências ao filme original. E é mais ou menos este o espírito da “Origem”, que resolveu contar como todo aquele universo conhecido teria começado e concentra sua principal força no chimpanzé César.



Transportado para os dias atuais, Will (James Franco) é um cientista que trabalha no desenvolvimento de uma cura para o Mal de Alzheimer, com a motivação de curar seu pai da doença (inspiradíssima atuação de John Lithgow). Com a suspensão das pesquisas pelo laboratório, Will leva um filhote recém-nascido de um dos animais usados como cobaia para sua casa. Batizado pelo pai do cientista em referência ao imperador romano Júlio César, o primata logo demonstra uma superinteligência e desenvolvimento assustadores, ao mesmo tempo em que se constroem fortes laços de amor entre ele e a família.

E de forma coerente à saga na qual o filme remete, sua gênese deixa claro que os acontecimentos trágicos que se sucedem começam nas muitas falhas de caráter de nós, seres humanos. Assim, desta vez, estão presentes a ignorância e a intolerância nas relações pessoais, os maus tratos aos animais, a ganância pelo lucro sem qualquer preocupação com as conseqüências, o sentimento de exclusão e a falta de afeto, brilhantemente conduzidos pelo diretor Rupert Wyatt, com roteiro de Rick Jaffa e Amanda Silver.



A tecnologia atual auxilia muito neste convencimento. A humanização de César é simplesmente impecável, o que nos leva a muitos momentos a duvidar se não estamos diante de um verdadeiro chimpanzé evoluído geneticamente. Mais uma vez, se somam neste trabalho a mágica tecnológica e o talento do ator Andy Serkis, que já emprestou sua expressão corporal para o protagonista de “King-Kong” (2005) e Smeagol da trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003).

Seus companheiros símios também não deixam nada a desejar, o que garante grandes sequências do filme capazes de prender a atenção da platéia mesmo sem um único diálogo. E por meio de gestos e urros, eles conduzem a épica seqüência final pela cidade de San Francisco, que, não por acaso, nos lembra grandes batalhas do Império Romano. E que mesmo sabendo em qual lugar esta história vai acabar, nos faz torcer com todas as forças pelos primatas...


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

"Ninguém vai nos separar..."


Sport Club Corinthians Paulista: 101 anos de história. Muito já falei, escrevi, sofri, vibrei, comemorei ou simplesmente senti. Mesmo assim, por mais que sempre diga e faça, nunca será suficiente (mesmo porque, Toquinho e muitos outros já fizeram, com bem mais competência). O título do post, extraí de um trecho de um samba da escola Gaviões da Fiel, inesquecível para quem já o sentiu ao vivo o som da bateria.

A partir de agora, publicarei um pequeno texto, baseado em legendas que criei no ano passado, em homenagem ao centenário do clube, que estão disponíveis em meus perfis no Facebook e Orkut. Entretanto, nas fotos de hoje, mesclei imagens históricas e pessoais, que tentam retratar um pouquinho meu agradecimento do que é fazer parte desta imensa nação:


Minha história começou em 1983. Nasci no mesmo ano da conquista do Bi-Paulista, pela Democracia Corintiana.Afinal, ninguém vira corinthiano: você nasce! Simplesmente, é uma questão de identidade!!!


Uma história centenária de glórias, construída por centenas de guerreiros e heróis!


Muitos deles, eternizaram seus nomes em nossa memória, que outros, 
continuam a mantê-la viva, dia após dia...


E que, com orgulho, nunca deixaremos de revisitá-la!


Muitos destes capítulos, apenas ouvimos falar! Como aquele que começou em 1954, IV Centenário de São Paulo...


..e só terminou em 1977! 23 anos de sofrimento que só fizeram o amor de toda uma nação Fiel crescer!


Situação semelhante, só vivi 30 anos depois. Daí tive mais certeza que um amor verdadeiro só se fortalece nas dificuldades! Seja em território alheio...


..ou na nossa casa, palco de retornos triunfantes, batalhas épicas e conquistas inesquecíveis!


"Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal."


"Ninguém melhor do que nós, pra falar de você! Ninguém melhor do que nós, pra te exaltar sem esquecer! Ninguém melhor do que nós, pra te enaltecer! Corinthians, o meu mundo é você, é você..."

Mais de 100 anos de história...


...que vivencio a pouco mais de 1/4 de século!!!


Enfim: quem não sabe o que é isto, nunca vai entender! Sendo assim, só posso falar uma coisa para vocês: "Que bobos! Ah, que bobos..."