Na madrugada que antecedeu a abertura da Copa do Mundo, fiz um texto onde relatei que cada Copa do Mundo acaba me marcando de uma forma diferente. Mal acabamos de nos despedir do Brasil 2014, podemos então relatar algumas impressões que ficarão.
A primeira delas, felizmente, a organização não foi o caos previsto, nem houve manifestações violenta nas ruas a ponto de sair do controle. Claro, o que não nos tira a obrigação de lembrar sempre que tivemos a Copa mais cara da história (R$ 30 bilhões, sendo que R$ 23 bilhões saíram dos cofres públicos), sem que boa parte das obras prometidas (principalmente, infraestrutura, telecomunicações e transportes) sequer saiu do papel.