Valeu a pena a expectativa, o estresse, cada xingamento proferido a cada uma das (muitas) tentativas frustradas de conseguir um ingresso pela internet (com aquela sensação que todo mundo iria, menos você).
Embora seja da geração que pegou o fim do Balão Mágico e curtiu muito Chaves, Os Trapalhões, Xuxa, Bozo, Sérgio Mallandro, Angélica, Mara, desenhos animados e super-heróis norte-americanos e japoneses, sempre fui também fã da programação infantil da TV Cultura.
Assistia a Bambalalão e Catavento quando muito pequeno, depois Rá-Tim-Bum e o apaixonante Mundo da Lua (me sentia o próprio Lucas Silva e Silva).
Estes dois últimos já assistia com a Natália nos anos 1990, junto com Glub-Glub e X-Tudo.
E neste contexto surgiu o Castelo Rá-Tim-Bum nos meus 11 anos, quando emendávamos todas as as noites uma sequência maravilhosa com O Mundo de Beakman e Anos Incríveis.
E assim a exposição do
Castelo Rá-Tim-Bum nos faz mergulhar por este universo mágico criado por Cao Hamburguer, Flávio de Souza e Ana Muylaert e uma grande e criativa equipe.