sexta-feira, 7 de agosto de 2015

"O que é bom pra sempre, fica gravado na memória..."



Se passaram 20 anos, mas me lembro como se fosse ontem! Época em que o Paulista era bem mais valorizado, ajudando a fazer de 1995 um ano especial pro Corinthians!

A gente correndo por fora, contra aquele 1º esquadrão que a Parmalat montou no Palmeiras, que nos custaram vices no Paulista 93, Rio-SP 93 e Brasileiro 94.





O Timão com um daqueles elencos com mais raça do que técnica, liderados pelo pé-de-anjo Marcelinho, o sempre goleador Viola e Ronaldo fechando o gol.

Fora os cães-de-guarda Zé Elias e Bernardo de volantes, a sólida zaga Célio Silva e Henrique, os jovem promissores Sylvinho pela lateral-esquerda e Marques no ataque, o eterno talismã Tupãzinho no banco, entre outros.



Empate no 1º jogo, levamos gol no 2º jogo. Marcelinho acerta este golaço de falta, forçando a prorrogação. Eis que aos 13' do 2º, Elivélton, que havia saído do banco, recebe a bola do Tupãzinho e acerta um canudo de fora da área. Estava tão confiante, que entrou em campo com 2 camisas, jogando uma delas pra alucinada Fiel, que incendiava o Estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto!



Em 1995, o Corinthians venceu a Copa São Paulo de Futebol Jr., o Paulista, a Copa do Brasil, e comemorou a conquista do Carnaval paulistano pela Gaviões da Fiel, iniciando um período de hegemonia da escola entre os anos 1990 e 2000.

O samba-enredo era o eternizado “Me dê a mão, me abraça: viaja comigo pro céu! Sou Gavião, levando a taça: com muito orgulho, pra delírio da Fiel!”... ‪#‎VaiCorinthians‬ ‪#‎20anosPaulistão95‬


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