Terror está longe de ser meu gênero de filme favorito. É possível contar nos dedos quais filmes eu assisti e, os que gostei, cabem numa mão.
Porém, é impossível não admirar o pioneirismo, a criatividade, o talento e a persistência deste cara aí.
Afinal, imagina como era fazer cinema no Brasil quando ele começou: equipamentos de filmagem e edição importados, caríssimos e difíceis de encontrar; não existia nenhuma tecnologia digital; não existia Ancine, Lei Rouanet; e muito menos Globo Filmes, conglomerados multinacionais ou similares para a divulgação e distribuição...
Mesmo assim, ele conseguiu: ser reconhecido ao redor do mundo e ser um personagem no imaginário coletivo há mais de cinco décadas.
Parabéns pelos 80 anos, José Mojica Marins! Parabéns, Zé do Caixão!
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