Acabo de voltar do Túnel do Tempo!
Em 2018, fará 20 anos em que entrei pela primeira vez no prédio de nº 409 da Rua Miranda Azevedo, no Centro. Só sai de lá depois de 3 anos, rumo à Unesp Bauru.
Era o antigo Colégio Universitário, que mudou-se para o Campolim e, há alguns anos, trocou o nome para Colégio Ser e o método de ensino para Poliedro.
Fiz lá os dois primeiros anos do Ensino Médio. E no 3.º, nunca me senti em casa na imponente e espaçosa sede do Campolim.
Era neste prédio acanhado, N vezes reformado, com várias gambiarras e improvisos que era o meu lugar, quando ia às aulas conjuntas com o cursinho, plantões de dúvidas, aulas de revisão, simulados e etc, que era o meu lugar.
Hoje, lá é o Colégio Opção e polo EAD da Uninter. Pouca coisa mudou por lá. Aliás, até a pintura desbotada na parede da Rua Saldanha da Gama permanece a mesma (embora 20 anos mais velha...).
Impossível não assistir a um filme na cabeça ao olhar para cada canto e lembrar das aulas, aprendizado ensinamentos, caminhadas diárias ao Terminal Santo Antônio, quando ia a pé às vezes da minha antiga casa da JJ Lacerda durante a tarde, de quando saia de lá pras aulas de inglês no antigo CNA (na própria Miranda Azevedo) e depois na Classic English (que continua na Cesário Mota), as dúvidas, perrengues e inseguranças de um adolescente vestibulando...
Principalmente, das pessoas: professores, funcionários, colegas que nunca mais tive notícias, amigos que nos esbarramos no Facebook e outros que continuamos mais próximos.
Porém, todos deixaram marcas e lembranças!
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