Lembro de um passado recente em que era comum empresas dos mais variados segmentos distribuírem calendários aos clientes como brinde de fim de ano.
Em casa, era comum inclusive que a gente repassasse calendários, pois usávamos um (ou até 2) na parede, um na mesa do computador e outro de mesa que levava pro trabalho.
Pois bem: em 2017, ganhamos apenas um calendário de parede (menor do que os convencionais) e nenhum de mesa.
Soube que a Kalunga está vendendo calendários de mesa. Como estava perto da loja da Dom Aguirre, passei por lá. Os calendários ESGOTARAM.
Com certeza, as empresas deixaram de distribuir calendários por corte de custos para continuar sobrevivendo. Consequentemente, as empresas gráficas também produziram menos no fim do ano. E assim segue o Brasil...
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